Norberto Lobo interpreta Sun Ra – The Satellites Are Spinning from Tiago Pereira on Vimeo.
PROJECTO 112
"THE SATELLITES ARE SPINNIG" de Sun Ra
Filmado no terraço da zdb - Lisboa
27 de Abril 2011
Realização: Tiago Pereira
Som: Sara Morais
Canon 5d
2 schoeps stereo
Norberto Lobo, na sua ininterrupta viagem em nome da poética da guitarra, tem realizado excursões internas, topográficas e geográficas com vários dos grandes que insistem em caminhar a terra.
Recentemente, pelo Museu do Chiado em Lisboa, tocou na formação que Rhys Chatham, compositor fundamental na segunda vaga do minimalismo nova-iorquino, apresentou de ‘Guitar Trio’.
Começou, em palcos do Barreiro e na Galeria Zé dos Bois, uma colaboração que se decidiu ser aberta com Lula Pena, voz portuguesa como poucas.
Privou com dois dos grandes da guitarra, de espectros perfeitamente distintos: se passou horas a tocar por aí na cidade com Stephen Basho-Junghans, passou outras com Gary Lucas, eterno braço direito de Captain Beefheart, num encontro marcante para ambos numa jam da mais pura.
O seu baterista de eleição, para os Norman e quase todas as outras situações de improviso com esse meio, João Lobo, prossegue com Norberto nesta jornada pelo desafio e pela próxima ideia.
O Norberto tem viajado para concertos em Espanha, França, Bélgica, Alemanha, Dinamarca, Suécia, Inglaterra, EUA, Canadá, onde abriu para Lhasa, e Holanda, onde tocou com o violoncelista Ernst Reijseger.
Por cá, em palcos nómadas e situações positivamente instáveis, passou pelos palcos do Sudoeste e da Aula Magna com Devendra Banhart, para lá das suas antigas colaborações com os München, e a sua banda de sempre, para os amigos – e os outros futuros -, os Norman.
Realização: Tiago Pereira
Som: Sara Morais
Canon 5d
2 schoeps stereo
Norberto Lobo, na sua ininterrupta viagem em nome da poética da guitarra, tem realizado excursões internas, topográficas e geográficas com vários dos grandes que insistem em caminhar a terra.
Recentemente, pelo Museu do Chiado em Lisboa, tocou na formação que Rhys Chatham, compositor fundamental na segunda vaga do minimalismo nova-iorquino, apresentou de ‘Guitar Trio’.
Começou, em palcos do Barreiro e na Galeria Zé dos Bois, uma colaboração que se decidiu ser aberta com Lula Pena, voz portuguesa como poucas.
Privou com dois dos grandes da guitarra, de espectros perfeitamente distintos: se passou horas a tocar por aí na cidade com Stephen Basho-Junghans, passou outras com Gary Lucas, eterno braço direito de Captain Beefheart, num encontro marcante para ambos numa jam da mais pura.
O seu baterista de eleição, para os Norman e quase todas as outras situações de improviso com esse meio, João Lobo, prossegue com Norberto nesta jornada pelo desafio e pela próxima ideia.
O Norberto tem viajado para concertos em Espanha, França, Bélgica, Alemanha, Dinamarca, Suécia, Inglaterra, EUA, Canadá, onde abriu para Lhasa, e Holanda, onde tocou com o violoncelista Ernst Reijseger.
Por cá, em palcos nómadas e situações positivamente instáveis, passou pelos palcos do Sudoeste e da Aula Magna com Devendra Banhart, para lá das suas antigas colaborações com os München, e a sua banda de sempre, para os amigos – e os outros futuros -, os Norman.
Sem comentários:
Enviar um comentário